Eles e elas estão por todo canto da internet, seja no Instagram, no Facebook, TikTok, Kwai, Youtube ou qualquer outra plataforma digital. Estamos falando dos influencers. Neste mundo digital, onde tudo parece brilhante e perfeito, muitas vezes nos esquecemos dos lados sombrios que podem nos afetar profundamente.
Primeiramente, a tristeza surge ao perceber que a maioria desses influencers vive uma vida irreal, repleta de filtros e aparências enganosas. As redes sociais se tornaram um palco para a ilusão, onde a verdade é ocultada e apenas a imagem idealizada é compartilhada. Essa busca constante pela perfeição cria uma pressão psicológica avassaladora em quem os segue, levando à comparação e à insatisfação pessoal.
Além disso, é triste constatar que muitos influencers promovem produtos e estilos de vida que não condizem com a realidade da maioria das pessoas. Eles propagam o consumismo desenfreado, estimulando a compra de produtos caros e desnecessários, gerando um sentimento de inferioridade nas pessoas que não podem acompanhar esse padrão.
Outra desvantagem triste é a falta de autenticidade e a superficialidade dos conteúdos compartilhados. Influencers muitas vezes se preocupam mais em ganhar likes e seguidores do que em realmente criar conteúdo relevante e verdadeiro. Isso leva a uma perda de conexão genuína e de valores essenciais.
A tristeza também surge quando percebemos o impacto negativo que essa influência pode ter nos mais jovens. Muitos influencers propagam valores superficiais, alimentando uma cultura de aparências e valorizando o materialismo em detrimento de aspectos mais importantes da vida, como o desenvolvimento pessoal, a empatia e a solidariedade.
Por fim, é lamentável perceber que muitos influenciadores se veem aprisionados em um ciclo vicioso de busca por aprovação e validação nas redes sociais. Essa dependência do reconhecimento virtual pode gerar problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão.
Diante de todas essas desvantagens, é importante refletir sobre o impacto que essa exposição constante às vidas idealizadas dos influencers pode ter em nosso bem-estar emocional. É essencial lembrar que a verdadeira felicidade não está nas curtidas ou seguidores, mas sim na conexão genuína com os outros e em viver uma vida autêntica e plena.
Portanto, é necessário um olhar crítico e consciente ao acompanhar influencers da internet, buscando separar a realidade da ilusão, valorizando mais a nossa própria jornada e cultivando relações reais e significativas fora do mundo virtual.