Olha que notícia gostosa de se ler! Li aqui nesse artigo, que no segundo semestre de 2023, empresas brasileiras poderão fazer testes com seus funcionários, a fim de avaliar se trabalhar somente 4 dias úteis na semana melhora a produtividade dos colaboradores. Ô lá em casa! Quer dizer, ô lá na empresa... 'Magina'! Segunda a quinta no trampo, e o sextou sendo sextou de verdade? Visto que a nós resta imaginarmos como seria bom, vamos conferir quais seriam as vantagens das empresas aderirem a essa benção divina?
Imagine ter três dias inteiros de descanso toda semana! Com uma carga horária de 4 dias úteis, você poderia se deliciar com um fim de semana prolongado, enquanto todos os outros estão presos na rotina de cinco dias. E convenhamos: não há nada pior do que acordar na segunda-feira e perceber que você tem uma semana inteira pela frente. Mas com a carga horária de 4 dias, você poderia adiar essa sensação indesejada por mais um dia! As segundas-feiras se tornariam um pouco menos aterrorizantes quando você sabe que logo chegará a quinta-feira.
Com um dia a menos de trabalho, você teria uma desculpa a mais para procrastinar kkk! Afinal, quem precisa se preocupar com tarefas urgentes quando você tem apenas 4 dias para realizá-las? Mas cuidado para não deixar tudo acumular e se encontrar em um mar de prazos perdidos! Brincadeiras e sonhos a parte, estudos mostram que trabalhar menos dias pode levar a uma maior produtividade durante o tempo de trabalho. Afinal, quando você tem uma quantidade limitada de tempo, é mais provável que se concentre nas tarefas importantes e evite distrações. Quem sabe, talvez você se torne um super-herói da produtividade de 4 dias!
Com um dia extra livre, você teria mais tempo para planejar e realizar viagens emocionantes ou aproveitar atividades divertidas. Daria para explorar novos lugares, visitar a família ou simplesmente relaxar e curtir seus hobbies. Afinal, a vida é curta demais para ficar apenas no escritório. Alguns países já aderiram, e com fé no Pai, o Brasil vai ser o próximo. Não custa na sonhar, hein?